sábado, 9 de janeiro de 2010

Napoleão (Carta 2)

Caro Napoleão,
Sou do futuro, exatamente no ano de 2009, mando esta carta para contar-lhe como o mundo será, no seu caso, no futuro.
Haverá mais guerras pela frente, mais em uma delas você será capturado duas vezes, tome cuidado com a comida quando você for preso em uma ilha, ela estará envenenada. Tambem me conte como você conseguiu escapar da primeira vez capturado, atualmente ninguém sabe como você conseguiu sair de lá.
A tecnologia atual você iria gostar, com as armas de hoje você conseguiria conquistar vários reinos, posso dar-lhe mais informações mais pra frente... Isso fica em segredo hein!
Também passei para te falar que hoje em dia você é muito comentado no mundo todo por seus feitos tornando-o uma das principais matérias de historia.
Do futuro
Abraços, Victor


 Resposta Fictícia:
Caro Victor,
Há vários anos atrás recebi uma estranha carta que dizia vir do futuro, de um menino chamado Victor, teria sido você? Aquela carta foi muito estranha, ela me alertava sobre o perigo de invadir a Rússia e eu não lhe dei ouvidos, e veja, realmente aquela vitória foi a pior vitória que um homem poderia ter. Agora aqui, preso na ilha de Santa Helena, tenho de pensar que poderia ainda ser o grande imperador reinando sobre o mundo.
Você me veio com algo muito interessante, falou-me de de armas. Claro que quero mais informações sobre ela. Se você realmente está falando do futuro e já me enviou uma carta antes escute meu trato. Eu enterrarei no cuma da montanha mais alta da ilha um baú com 300 moedas de ouro para que você desenterre em sua época se você por sua carta me explicar como criar essas armas. Seria um canhão capaz de se auto-carregar? Seria uma melhoria do mosquete, como a pólvora que não faz fumaça? Seria uma forma de engarrafar doenças apocalípticas? Isso muito me interessa para eu me libertar daqui.
Veja, houve uma época em que eu não cria nessas possibilidades. Mas vejam, já viram me falar tantas tolices. Certa vez um homem disse que havia inventado uma máquina que jogava xadrez e nunca perdia. Precisei desmontar a caixa para provar que havia um jogador escondido lá dentro mexendo as peças por um ímã. Outro disse que faria os meus navios se moverem mais rápido sem velas e com uma fogueira embaixo do convés, algo que ele chamou de movedor, motor, sei lá, algo do tipo. Tolices como essa aparecem a cada momento por isso precisei ser cétido. Mas agora creio em você e espero a explicação dessas armas e sua recompensa lhe aguardará no futuro.
Atenciosamente
Napoleão.

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